Desigualdades e barreiras de direitos humanos, que foram reforçadas e aprofundadas pela pandemia da COVID-19, estão impedindo o progresso para acabar com a AIDS como uma ameaça à saúde pública global até 2030. As desigualdades e barreiras facilitam a transmissão do HIV, aumentando a vulnerabilidade ao HIV e limitando o acesso aos serviços de saúde, particularmente para gays e outros homens que fazem sexo com homens, pessoas trans, pessoas que usam drogas, profissionais do sexo, mulheres e meninas.
Leia MaisVossas Excelências, Distintos Delegados, Colegas, Amigos, Amigas.
Obrigada, Presidente da Assembleia Geral Bozkir, Cofacilitadores Embaixador Gertze, da Namíbia, e Embaixador Fifield, da Austrália, e todos os Estados-membros. De forma conjunta redigiram, negociaram e entregaram esta Declaração Política, que será a base do nosso trabalho para acabar com esta pandemia que tem devastado comunidades durante 40 anos.
Leia MaisOs Estados-membros das Nações Unidas adotaram um conjunto de metas novas e ambiciosas como parte da Declaração Política aprovada na Reunião de Alto Nível da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre AIDS, realizada entre 8 e 10 de junho em Nova York. Se a comunidade internacional atingir as metas, 3,6 milhões de novas infecções por HIV e 1,7 milhão de mortes relacionadas à AIDS serão evitadas até 2030.
Leia MaisUm evento paralelo na Reunião de Alto Nível das Nações Unidas sobre AIDS, realizada em Nova Iorque, de forma online, entre 8 e 10 de junho, destacou a relevância da ciência para a nova estratégia e metas globais do UNAIDS, além do ambiente científico em mudança que levará o mundo até 2030, cumprindo o objetivo de desenvolvimento sustentável para o acabar com a AIDS no mundo até 2030.
Leia MaisOriginalmente publicado no site do UNICEF.
Meu nome é Yana. Sou da Ucrânia, tenho 23 anos de idade e nasci com HIV.
Acredito que todas as pessoas nascem livres. Mas a má legislação e o estigma social nos dão rótulos. Eu fui rotulada como uma pessoa vivendo com HIV. A sociedade decidiu como me vê e se vou viver ou morrer.
Leia MaisEm evento paralelo à Reunião de Alto Nível das Nações Unidas sobre AIDS, realizada de forma online, entre os dias 08 e 10 de junho em Nova York, as pessoas participantes ouviram que muitos fatores na sociedade, incluindo pobreza, estigma, discriminação e desigualdades persistentes de gênero e socioeconômicas, influenciam a saúde de indivíduos e comunidades.
Leia MaisNa Reunião de Alto Nível das Nações Unidas sobre AIDS (High Level Meeting on HIV/AIDS), que acontece de 8 a 10 de junho, os Estados-membros adotarão uma nova declaração política para colocar a resposta ao HIV novamente no caminho certo. Após o progresso desigual realizado na resposta ao HIV desde a Reunião de Alto Nível das Nações Unidas de 2016, a Reunião de Alto Nível deste ano será o ponte para uma década de ação para reduzir as desigualdades e erradicar os determinantes sociais que alimentam a epidemia do HIV.
Leia MaisEste artigo apareceu primeiro no The Parliament Magazine.
Quarenta anos desde que os primeiros casos de AIDS foram diagnosticados, a luta contra o HIV continua. Embora o mundo tenha desenvolvido o conhecimento científico e a experiência médica para manter as pessoas vivendo com HIV vivas e saudáveis e prevenir novas infecções pelo HIV, não estamos no caminho certo para acabar com a epidemia da AIDS como uma ameaça à saúde pública até 2030.
Mampolokeng Mosolo é a imagem de uma digna e orgulhosa gogo africaao (avózinha). Vestida com sua camisa branca mais apertada de domingo, saia lápis preta de comprimento de joelho, cabelo impecável e saltos — Mampolekeng comanda a reunião do Conselho Comunitário de Khoelenya em Mohale’s Hoek, uma área remota no oeste de Lesoto, de uma forma sensível.
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