Página destinada à publicação de relatórios e outros materiais informativos acerca de HIV e AIDS, realizados pelo UNAIDS ou em parceria com outras agências das Nações Unidas, organizações da sociedade civil ou governos.
O documento destaca a necessidade urgente de renovar o compromisso global para acabar com a AIDS até 2030. Enfatiza, ainda, que embora tenha havido progresso significativo, a resposta ao HIV está avançando em duas velocidades, com a África Subsaariana progredindo mais rapidamente do que outras regiões.
O texto também aborda a importância de acabar com o estigma e a discriminação, garantir financiamento adequado e integrar os serviços de HIV nos sistemas de saúde nacionais, além de reforçar a necessidade de investir em pesquisa e inovação para desenvolver novos tratamentos e vacinas.
Para acessar o conteúdo do documento, acesse aqui (em português) e aqui (em inglês).
O UNAIDS lançou, dia 28 de agosto, um novo guia informativo sobre a situação global do Mpox e sua interseção com o HIV.
Esse documento surge em resposta à crescente preocupação com o surto de Mpox, que levou a declarações de Emergência de Saúde Pública pelo CDC da África e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Para ter acesso ao conteúdo da Nota de Informação, clique aqui.
O UNAIDS lança o relatório global “A Urgência do Agora: A AIDS Frente a Uma Encruzilhada”. A publicação reúne novos dados e estudos de caso que demonstram que as decisões e escolhas políticas tomadas por lideranças mundiais em 2024 decidirão o destino de milhões de vidas e se a pandemia mais mortal do mundo será superada. Para acessar o sumário executivo do relatório, em português, cliquei aqui. Para o relatório completo, em inglês, clique aqui.
O Ministério da Saúde, em parceria com o UNAIDS, lançaram a Cartilha de Emenda Parlamentar para Organizações da Sociedade Civil (OSC).
A cartilha, que conta com ilustrações do artista Pablito Aguiar, foi escrita com o apoio de representantes da sociedade civil e responde dúvidas pertinentes sobre o processo de articulação das OSC, apresenta modelo de ofício para solicitação de emenda parlamentar e outras informações adicionais.
Para acessar o conteúdo completo da cartilha, clique aqui.
O UNAIDS lançou o relatório “Prevenção do HIV: Da Crise à Oportunidade“. Neste relatório se destaca uma diminuição nas infecções por HIV em países da Coalizão Global de Prevenção do HIV, mas ressalta a necessidade de acelerar o progresso global. Onze países da Coalizão, incluindo o Brasil, reduziram suas novas infecções em pelo menos 66% desde 2010, superando a média global de redução de 38%.
Apesar dos avanços, mundialmente o progresso na prevenção do HIV é desigual. Populações-chave, como adolescentes, mulheres, homens que fazem sexo com homens e pessoas que usam drogas enfrentam barreiras no acesso à prevenção e ao tratamento.
O relatório destaca a importância da colaboração, financiamento adequado e respeito aos direitos humanos para alcançar os objetivos de prevenção do HIV.
Para acessar o conteúdo completo, em inglês, clique aqui .
O UNAIDS e a UNESCO destacam a necessidade de políticas públicas interseccionais que abordem as desigualdades e garantam os direitos humanos das pessoas em maior vulnerabilidade. Esta publicação fornece orientações baseadas em evidências sobre o Manejo de Contingência (MC) como estratégia de cuidado para pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) e as mais vulneráveis ao HIV.
O documento visa apoiar profissionais e organizações de saúde no fortalecimento da adesão ao tratamento, autocuidado e prevenção, especialmente em contextos de vulnerabilidade social, uso abusivo de álcool e drogas, mostrando a eficácia do MC na prevenção e tratamento do HIV e na promoção da autonomia
Para acessar o documento, clique aqui.
O UNAIDS lança o relatório global “O caminho que põe fim à AIDS“.
Nele, são mostrados dados, estatísticas e as lacunas que impedem de acabar com a AIDS como ameaça à saúde pública até 2030.
Exemplos mundiais de resultados positivos são descritos, assim como onde há maiores dificuldades em obter resultados promissores e quais são as populações-chave mais impactadas pela epidemia da AIDS no mundo.
Para ter acesso ao conteúdo do sumário executivo, em português, acesse aqui, e o relatório completo, em inglês, acesse aqui .
Nos últimos dois anos, as múltiplas e sobrepostas crises que abalaram o mundo tiveram um impacto devastador nas pessoas que vivem e convivem com HIV, e fizeram com que a resposta global à pandemia da AIDS recuasse.
Dados revelados no relatório EM PERIGO são assustadores: os avanços têm enfraquecido, os recursos diminuído e as desigualdades aumentado. Investimentos e ações insuficientes estão colocando todos e todas nós em perigo.
As desigualdades significativas, dentro e entre países, estão atrasando o progresso da resposta ao HIV, e o HIV está aumentando ainda mais essas desigualdades.
Para ter acesso ao conteúdo do sumário executivo, em português, acesse aqui, e o relatório completo, em inglês, acesse aqui .
O UNAIDS lança a publicação Acabar com a AIDS. Acabar com as desigualdades — Fast-Track Cities, em tradução livre para o português. A publicação apresenta as boas práticas recentes das 15 cidades incluídas no projeto conjunto UNAIDS-IAPAC Fast-Track Cities apoiado pela PEFPAR/USAID.
A obra demonstra como cidades estão respondendo ao HIV e outras ameaças globais à saúde, construindo capacidade municipal por meio de parcerias e uso de dados para proteger e apoiar seus cidadãos. Mostra, ainda, que apesar dos diferentes contextos e desafios, enfrentar as desigualdades e alcançar os mais vulneráveis é fundamental para fazer avançar a resposta ao HIV em direção ao fim da AIDS até 2030.
Para ter acesso ao conteúdo completo do material, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS lança a publicação Dados de impacto — Como os dados do UNAIDS orientam o mundo para acabar com a AIDS, em tradução livre para o português. Com a apresentação do banco de dados reportados pelos países, a publicação revela que esses dados são um pilar fundamental para programas globais e regionais de AIDS, pesquisa, defesa e mobilização de recursos.
Os esforços para redução das desigualdades relacionadas ao HIV são guiados pela Declaração Política sobre HIV e AIDS de 2021 e a Estratégia Global para AIDS 2021–– 2026, que conclama os países a melhorar a coleta e o uso de dados a fim de acelerar o progresso em direção às metas globais para 2025.
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O UNAIDS lança a publicação Tríade pandêmica: HIV, COVID-19 e dívida nos países em desenvolvimento, em tradução livre para o português. A publicação analisa a intersecção entre HIV, COVID-19 e a dívida pública nos países em desenvolvimento.
A colisão entre a COVID-19 e uma crise da dívida reverteu décadas de progresso, colocando em risco os investimentos presentes e futuros em saúde e HIV. Propostas são apresentadas para dar uma resposta à tríade pandêmica.
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O UNAIDS lança a publicação Fornecer transferências monetárias para pessoas vulneráveis que vivem com HIV e populações-chave — Lições aprendidas com o Programa Mundial de Alimentos e a iniciativa do UNAIDS para mitigar o impacto da COVID-19 na África Ocidental e Central. A publicação fornece uma visão geral da iniciativa-piloto do WFP/UNAIDS sobre a transferência rápida de dinheiro, lançada em julho de 2020.
O relatório defende uma programação centrada nas pessoas e fomenta uma parceria proativa com as comunidades e reconhece as interdependências entre direitos, proteção social e saúde para as pessoas que vivem com, são afetadas e correm risco de contrair o HIV.
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O UNAIDS lança a publicação Colocando jovens de populações-chave em primeiro lugar – HIV e jovens de populações-chave na região da Ásia e do Pacífico 2022, em tradução livre para o português.
Esta publicação analisa os programas de HIV para jovens e aponta ações prioritárias que irão acelerar o progresso para acabar com a epidemia de AIDS como uma ameaça à saúde pública nesta região.
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O UNAIDS lança a publicação Integração das intervenções em saúde mental e HIV — Considerações fundamentais, em tradução livre para o português. Destinado principalmente a pessoas implementadoras de programas globais, regionais, nacionais e locais; organizações que trabalham e oferecem serviços de saúde, HIV, saúde mental e outros serviços relevantes; sociedade civil; e organizações e defensores de base comunitária e liderados pela comunidade.
Esta obra reúne e se refere às diretrizes, recomendações e ferramentas existentes sobre HIV e saúde mental, apoio psicossocial e outros serviços, incluindo o Programa de Ação da Organização Mundial da Saúde para a Saúde Mental (mhGAP), o guia de intervenção mhGAP e o manual de operações mhGAP; Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e outras diretrizes e ferramentas relacionadas ao uso de substâncias. As diretrizes, ferramentas e recursos sobre testagem, prevenção, tratamento e assistência em HIV foram consiolidadas pela OMS.
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O UNAIDS lança a publicação Principais Conclusões das Pontuações de 2021 da Coalizão Global de Prevenção do HIV (GPC), em tradução livre para o português. Escrito em um momento em que os países estavam na transição do período 2016-2020 para a Estratégia Global de AIDS 2021-2026. O relatório fornece uma perspectiva de futuro sobre os resultados a partir de 2021, como base ou referência para o progresso acelerado que é necessário durante a próxima década.
Em relatórios anteriores do GPC foi detalhado o roteiro para 2020 e obserrvado os ganhos e lacunas na implementação do roteiro usando a pontuação do GPC. Este relatório foca, ao invés disso, nos resultados destes esforços.
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O UNAIDS lança a publicação Eliminemos Leis que Discriminam, Criemos Leis que Empoderam, em tradução livre para o português, que destaca a necessidade urgente de medidas contra leis discriminatórias. Em muitos países, elas resultam tratamento distinto entre pessoas, que são excluídas de serviços essenciais ou sujeitas a restrições sobre como vivem suas vidas. Tais leis negam os direitos humanos e liberdades fundamentais.
Os Estados têm uma obrigação moral e jurídica – segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, tratados de direitos humanos, a Agenda para o Desenvolvimento Sustentável de 2030 e outras obrigações internacionais – de remover leis discriminatórias e de promulgar leis que protejam as pessoas contra a discriminação.
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O UNAIDS lança a publicação Pondo fim às desigualdades e entrando no caminho certo para acabar com a AIDS até 2030 — Um resumo dos compromissos e metas dentro da Declaração Política sobre HIV e AIDS da Assembleia Geral das Nações Unidas de 2021, em tradução livre para o português.
A Declaração Política sobre AIDS da Assembleia Geral das Nações Unidas para 2021 apresenta ambiciosos compromissos e metas globais ousadas para 2025, que são realizáveis se países e comunidades se orientarem nas evidências da Estratégia Global para AIDS 2021-2026. Esta publicação do UNAIDS fornece um resumo dos compromissos e metas para que países e comunidades coloquem fim à AIDS como uma ameaça à saúde pública até 2030.
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O UNAIDS lança a publicação Monitoramento Global da AIDS 2022, em tradução livre para o português, que apresenta os indicadores e as perguntas que são utilizadas por programas nacionais de AIDS e parcerias na avaliação da situação da resposta de um país ao HIV e AIDS, e para medir o progresso no sentido de atingir as metas nacionais de HIV.
Neste documento, países são encorajados a integrar estes indicadores e perguntas em seus esforços de monitoramento contínuo e a relatar dados nacionais abrangentes através do processo de Monitoramento Global da AIDS (GAM).
Para ter acesso ao conteúdo completo do material, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS lança a publicação Mantendo a linha: comunidades atuando como primeiros socorros à COVID-19 e ameaças emergentes à saúde, em tradução livre para o português, uma pesquisa realizada com a participação de organizações, dirigidas por e para pessoas vivendo com e afetadas pelo HIV. Um total de 225 organizações de 72 países responderam à pesquisa.
A pesquisa procurou obter uma compreensão mais profunda do impacto que a COVID-19 estava tendo no trabalho relacionado ao HIV das organizações lideradas pela comunidade, e aprender mais sobre suas contribuições para a resposta à COVID-19.
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O UNAIDS lança a publicação Transformação da Cultura do UNAIDS: Construindo uma cultura de equidade no local de trabalho — uma reflexão sobre a jornada de transformação da cultura do UNAIDS até hoje, em tradução livre para o português, analisando alguns dos processos realizados desde 2020 para construir uma cultura igualitária, segura e fortalecedora no local de trabalho.
Nesta obra, é relatado sobre a história do UNAIDS e a transformação da cultura do local de trabalho até os dias atuais, mostrando o longo percurso para a construção de uma cultura de trabalho equitativo, seguro e fortalecedor.
Para ter acesso ao conteúdo completo do material, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS lança em parceria com a OMS o relatório denominado Inovar, Implementar, Integrar: Intervenções virtuais em resposta ao HIV, Infecções Sexualmente Transmissíveis e Hepatite Viral (Innovate, Implement, Integrate: Virtual interventions in response to HIV, sexually transmitted infections and viral hepatitis, no original em inglês). Seu conteúdo possui informações sobre inovações em serviços de testagem e intervenções virtuais para o HIV.
Esta obra também fornece orientações para os países que desenvolvem e implementam serviços diversificados de intervenção virtual. Ele é complementar a um guia mais detalhado sobre planejamento e orçamento.
Para ter acesso ao conteúdo completo do material, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS e a UNFPA lançaram a publicação Prevenção do HIV 2025 roteiro – Começando no caminho certo para acabar com a AIDS como uma ameaça à saúde pública até 2030. Em seu conteúdo, contém metas que surgiram a partir da Declaração Política sobre HIV e AIDS de 2021 aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas no mês de junho.
Possui como base a Estratégia Global para a AIDS (2021-2026), para estabelecer princípios, abordagens, áreas de ação prioritária e metas programáticas para a resposta global ao HIV.
Para o relatório completo da publicação, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS, UNICEF e OMS lançaram na Conferência Internacional da AIDS, que aconteceu entre os dias 29 de julho a 02 de agosto, em Montreal, Canadá, a Aliança Global para Acabar com a AIDS em Crianças até 2030. Na publicação de 16 páginas são mostrados dados e informação que podem possibilitar o fim da AIDS em crianças até 2030.
Essa meta só poderá ser alcançado por meio de uma aliança forte, estratégica e orientada para a ação de partes interessadas multissetoriais nos níveis nacional, regional e global que trabalhem com mulheres, crianças e adolescentes vivendo com HIV, assim como governos nacionais e parcerias para mobilizar lideranças, financiamentos e ações.
Para o relatório completo da publicação, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS lança o relatório denominado Em Perigo (In Danger, no original em inglês) e, como o nome índica, representa um sinal muito preocupante na forma como a resposta global à pandemia de AIDS foi afetada pelas recentes crises – desde a colisão de pandemias como a COVID-19 até a guerra da Ucrânia. A Europa Oriental e Ásia Central, América Latina, Oriente Médio e Norte da África têm visto aumentos nas infecções anuais pelo HIV ao longo de vários anos.
Na Ásia e no Pacífico, os dados do UNAIDS agora mostram que novas infecções pelo HIV, que estavam em declínio, agora voltam a apresentar crescimento. Ações para combater as desigualdades são urgentes e necessárias para prevenir milhões de novas infecções por HIV nesta década, como também é importante ressaltar que essas ações necessárias para acabar com a AIDS também prepararão melhor o mundo para se proteger contra as ameaças de futuras pandemias.
Para ter acesso ao sumário executivo, acesse aqui (em inglês).
Para o relatório completo do material, acesse aqui (em inglês).
Em 2021, o UNAIDS lança o sumário executivo em português do sumário executivo da Estratégia Global de AIDS 2021-2026 – Acabar com as Desigualdades. Acabar com a AIDS. O sumário traz ao longo de 24 páginas diversas informações sobre o mandato do UNAIDS, um resumo sobre o início da AIDS no mundo e as atuais estratégias para acabar com a AIDS como saúde pública até 2030.
Esta estratégia é o resultado de uma análise extensiva dos dados do HIV e de uma processo inclusivo de consulta com os Estados-membros, comunidades, e parceiros.
Para ter acesso ao conteúdo completo do sumário, acesse aqui.
O relatório Dados de Tuberculose Associados ao HIV e Ações Recomendadas traz números e análises referentes ao cenário brasileiro de tuberculose, assim como os progressos alcançados em relação à Declaração Política e quais as ações prioritárias recomendadas para reduzir o impacto da TB associada ao HIV no Brasil.
São 14 páginas com dados, referências e gráficos que mostram perfis de pacientes com TB e como eles estão associados à infecção por HIV.
Para ter acesso ao conteúdo completo do relatório, acesse aqui (em inglês).
O relatório Holding the Line: communities as first responders to COVID-19 and emerging health threats traz dados de pesquisa que abrangem 225 organizações em 72 países, e mostra uma série de ações e esforços feitos por estas organizações da sociedade civil em resposta às pandemias da COVID-19 e do HIV.
São descritos no relatório movimentos e a mobilização das organizações em locais que governos não conseguiam chegar. O relatório também destaca as ações de alta prioridade que ainda são urgentemente necessárias e que garantirão a continuidade dos serviços relacionados ao HIV, bem como a sustentabilidade das organizações.
Para ter acesso ao conteúdo completo do relatório, acesse aqui (em inglês).
A Cartilha de Saúde LGBTI+: Políticas, instituições e saúde em tempos de COVID-19 é uma colaboração entre o UNAIDS e a TODXS Brasil, organização não governamental que trabalha desde 2017 com ações voltadas para a comunidade LGBTQIA+ no Brasil.
A cartilha, que possui 60 páginas, traz uma série de informações sobre políticas, instituições e serviços de saúde e demandas específicas de saúde sexual e reprodutiva.
Para ter acesso ao conteúdo completo da cartilha, acesse aqui.
A publicação “Vamos falar sobre prevenção às IST/HIV/Aids e hepatites virais” é fruto da parceria entre a Representação da UNESCO no Brasil e o UNAIDS, no âmbito do “Plano Integrado das Nações Unidas para o estado do Amazonas: Amazonaids”, com o objetivo de elaborar e disponibilizar material educativo multilíngue e intercultural, para o trabalho de prevenção das IST/HIV/Aids e Hepatites Virais nas escolas indígenas.
A parceria contou com a colaboração do DSEI/SESAI do Alto Solimões, Coordenação Regional da FUNAI do Alto Solimões, das Secretarias de Saúde e de Educação do Município de Tabatinga da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde, do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da UFRN e do ponto focal da AHF Brasil em Tabatinga.
Para ter acesso ao conteúdo completo da publicação, acesse aqui.
O UNAIDS lança em 2020 o Boletim Zero Discriminação contra mulheres e meninas. Um documento de oito páginas que traz informações importantes sobre como a desigualdade e as normas de gênero são prejudiciais e provocam a negação sistemática dos direitos das mulheres e bloqueiam o seu avanço e empoderamento.
No Dia de Zero Discriminação e como parte do movimento mundial pela igualdade para mulheres e meninas, o UNAIDS destaca, conscientiza e clama por mudanças em sete áreas nas quais a discriminação contra mulheres e meninas persistem.
Para ter acesso ao conteúdo completo do boletim, acesse aqui.
O UNAIDS lança o Relatório da diretora executiva do UNAIDS, Winnie Byanyima, que consiste nos resultados alcançados e discutidos durante a 47ª reunião da Junta de Coordenação do Programa do UNAIDS (PCB).
Nele, aborda-se questões como as metas ambiciosas do UNAIDS para 2025 e os preparativos para a Reunião de Alto Nível da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o Fim da AIDS, prevista para junho de 2021.
Para ter acesso ao conteúdo completo do material, acesse aqui (em inglês).
No relatório Vencendo as pandemias com as pessoas no centro da resposta (na tradução livre), o UNAIDS lança este documento como solicitação aos países para que façam investimentos maiores em respostas globais à pandemia e a adotarem um novo conjunto de metas ousadas e ambiciosas, mas alcançáveis para o HIV.
Se essas metas forem cumpridas, o mundo estará de volta no caminho para acabar com a AIDS como uma ameaça à saúde pública até 2030. A resposta global à AIDS não era tratada como prioridade antes da pandemia de COVID-19, mas a rápida disseminação do coronavírus criou contratempos adicionais.
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O relatório Abordando estigma e discriminação na resposta à COVID-19 (na tradução livre) fornece aos países uma orientação baseada em direitos por meio de educação, apoio, referências e outras intervenções. O UNAIDS lança este documento para oferecer soluções em seis áreas específicas: comunidade, local de trabalho, educação, saúde, justiça e contextos de emergência/humanitários.
Tal como acontece com a epidemia de HIV, estigma e discriminação podem prejudicar significativamente as respostas à COVID-19. Pessoas que internalizaram o estigma ou antecipam atitudes estigmatizantes têm maior probabilidade de evitar os serviços de saúde e menos probabilidade de fazer o teste ou admitir os sintomas, o que acaba colocando a pandemia em um contexto oculto.
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O UNAIDS lança o relatório Direitos em uma pandemia – lockdowns, direitos e lições do HIV na resposta inicial à COVID-19 para ajudar os governos a dar passos positivos na resposta às questões de direitos humanos no contexto em evolução da COVID-19.
O documento descreve dez áreas imediatas de ação para os governos no sentido de construir respostas à COVID-19 que sejam eficazes e baseadas em direitos. Isso inclui a tomada de medidas proativas para garantir que as pessoas, especialmente as de grupos vulneráveis, possam ter acesso ao tratamento e aos serviços de prevenção do HIV, designando e apoiando trabalhadores essenciais, incluindo organizações de liderança comunitária, e implementando medidas para prevenir e enfrentar a violência de gênero.
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O UNAIDS lança junto ao escritório do UNICEF e em parceria com a Rede Nacional de Adolescentes e Jovens vivendo com HIV/AIDS (RNAJVHA) o documento Perguntas e respostas para jovens e adolescentes vivendo com HIV em tempos de COVID-19. Produzido originalmente pelo UNICEF em conjunto com o Y+ Global e redes locais de adolescentes e jovens vivendo com HIV na África do Sul e na África Oriental, o documento foi adaptado ao contexto brasileiro.
O material foi elaborado a partir das redes sociais, num esforço conjunto de adolescentes e jovens vivendo com HIV para coletar e resumir as principais ideias e dúvidas compartilhadas sobre COVID-19.
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O UNAIDS Brasil lança o guia Saúde Mental e HIV em tempos de COVID-19: Fortalecendo as capacidades de acolhimento e a resiliência das redes de pessoas vivendo com HIV e vivendo com AIDS com base na terapia comunitária produzido pela sua equipe.
Este instrumento fora criado especificamente para apoiar o trabalho de capacitação das redes de pessoas vivendo com HIV e vivendo com AIDS em seu processo de compreensão e aplicação dos princípios de Terapia Comunitária em tempos de COVID-19, levando em consideração todas as recomendações de distanciamento físico e os impactos na saúde mental das pessoas vivendo com HIV e vivendo com AIDS.
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O UNAIDS lança o documento Considerações estratégicas para mitigar o impacto do COVID-19 em programas de HIV com foco na população-chave (na tradução livre) para fornecer conselhos sobre como minimizar os impactos da COVID-19, que afetou a todas as pessoas, incluindo populações-chave com maior risco de infecção por HIV.
Neste contexto, os ganhos obtidos contra outras infecções, entre elas o HIV, correm o risco de serem perdidos devido as interrupções causadas pela COVID-19. Este é o pano de fundo de um novo relatório publicado pela FHI 360, em colaboração com o UNAIDS e a Organização Mundial de Saúde (OMS), entre outras parcerias.
Para ter acesso ao conteúdo completo do material, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS lança o guia de orientações O que as pessoas que vivem com HIV precisam saber sobre HIV e COVID-19 como uma fonte de informações para as pessoas vivendo com HIV ou AIDS neste momento de pandemia. Neste material, existem guias de práticas coletivas e individuais para controle da COVID-19, sendo algumas dessas práticas de segurança para não transmissão da COVID-19, fontes confiáveis e seguras de informação, estratégias de saúde mental, acesso a medicação para HIV, tuberculose e COVID-19.
Ressalta-se que a discriminação e estigma podem afetar a resposta à COVID-19 e no acesso a direitos.
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O UNAIDS lança o guia de orientação Direitos em tempos de COVID-19 para apresentar lições importantes da resposta à AIDS que são cruciais para uma abordagem eficaz baseada em direitos humanos em contexto de emergências de saúde pública, como a pandemia global de COVID-19.
Este material abrange desde o combate do estigma e a discriminação enfrentados por pessoas e comunidades mais afetadas, até a priorização de medidas para alcançar as que vivem em situações mais vulneráveis, a remoção de barreiras ao exercício dos direitos humanos, o estabelecimento de confiança entre as comunidades e as autoridades de saúde pública e a proteção da equipe de saúde mínima que atua na linha de frente.
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Às vésperas do Dia Internacional da Mulher, o UNAIDS lança o relatório Nós temos o poder (na tradução livre), que mostra que as grandes desigualdades de gênero continuam a tornar as mulheres e meninas mais vulneráveis ao HIV.
Há 25 anos, governos deram o passo histórico de adotar a Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, o roteiro de política global mais abrangente e progressista para buscar os direitos humanos de mulheres e meninas e alcançar a igualdade de gênero. O relatório mostra, no entanto, que muitas das promessas feitas para melhorar a vida de mulheres e meninas em todo o mundo não foram cumpridas.
Para ter acesso ao conteúdo completo do material, acesse aqui (em inglês).
Na campanha do Dia Mundial de Zero Discriminação de 2020, o enfoque principal está na discriminação relacionada ao HIV contra mulheres e meninas. Por isso, o UNAIDS lança o material Destaque: Discriminação Relacionada ao HIV Contra Mulheres e Meninas.
Este material busca fornecer subsídios sobre a participação igualitária na vida política; os direitos humanos e lei como ferramenta de empoderamento; como acabar com a violência baseada em gênero; a oferta de educação primária e secundária gratuita; a luta pela justiça climática; a prestação cuidados de saúde sem estigma ou barreiras; e dados relevantes sobre mulheres, meninas e HIV.
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No Dia Mundial de Zero Discriminação 2020, o UNAIDS lança a cartilha Zero Discriminação para Mulheres e Meninas que mostra os desafios e discriminações enfrentadas por mulheres e meninas em toda a sua diversidade com o objetivo de conscientizar e mobilizar ações para a promoção da igualdade e do empoderamento de mulheres e meninas em todo o mundo.
A desigualdade de gênero afeta a saúde e o bem-estar de todas as pessoas. Em muitos países, as leis que discriminam mulheres e meninas permanecem em vigor, enquanto as leis que defendem os direitos básicos das mulheres e as protegem contra danos e tratamentos desiguais estão longe de ser a norma.
Para ter acesso ao conteúdo completo da cartilha, acesse aqui.
O UNAIDS lança o relatório Agarrar a oportunidade: enfrentando as desigualdades enraizadas para acabar com epidemias (na tradução livre), alerta para o fato de que os ganhos obtidos até agora na resposta ao HIV podem ser perdidos e o progresso interrompido se não agirmos. O relatório destaca o os países precisam redobrar seus esforços e agir com maior urgência para alcançar as milhões de pessoas ainda deixadas para trás. O documento mostra um progresso significativo, mas altamente desigual, principalmente na expansão do acesso à terapia antirretroviral. Como as conquistas não foram compartilhadas igualmente dentro dos países e entre eles, as metas globais de HIV estabelecidas para 2020 não serão alcançadas.
Para ter acesso ao conteúdo completo do relatório, acesse aqui (em inglês).
A UNESCO, por meio do Joint Team e com financiamento do UNAIDS, lançou a 2a edição revisada da publicação Orientações técnicas internacionais de educação em sexualidade: uma abordagem baseada em evidências, uma publicação que promove a aprendizagem estruturada acerca de sexo e relacionamentos de maneira positiva, afirmativa e centrada no melhor interesse da pessoa jovem.
Para ter acesso ao conteúdo completo da publicação, em português, acesse aqui. Em outros idiomas como inglês, espanhol e russo, acesse aqui.
O Índice de Estigma em relação às pessoas vivendo com HIV/AIDS é uma ferramenta para detectar e medir a mudança de tendências em relação ao estigma e à discriminação relacionados ao HIV, a partir da perspectiva das pessoas vivendo com HIV e com AIDS. Esta versão brasileira foi executada em sete capitais: Manaus (AM), Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Recife (PE), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), com 1.784 pessoas, entre abril e agosto de 2019.
Para ter acesso ao conteúdo completo da publicação, acesse aqui.
O Programa Conjunto das Nações Unidas para HIV/AIDS (UNAIDS) e o Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais (DIAHV) do Ministério da Saúde realizaram em outubro, em São Paulo, o Seminário Zero Discriminação nos Serviços de Saúde. Durante os dois dias do encontro, os participantes debateram o impacto da discriminação na saúde e propuseram diretrizes e padrões para eliminar o estigma e a discriminação dos serviços de saúde.
Para ter acesso ao conteúdo completo do relatório, acesse aqui.
O novo relatório do UNAIDS, Poder para as pessoas, divulgado às vésperas do Dia Mundial da AIDS, mostra que onde as pessoas e as comunidades que vivem com HIV e que são afetadas pelo vírus estão envolvidas na tomada de decisões e na prestação de serviços de HIV, as novas infecções diminuem e mais pessoas vivendo com HIV ganham acesso ao tratamento. Quando as pessoas têm o poder de escolher, saber, prosperar, demandar e trabalhar juntas, vidas são salvas, injustiças são evitadas e a dignidade é restaurada.
Para ter acesso ao conteúdo completo do relatório, acesse aqui (em inglês).
O relatório Comunidades no centro, em tradução livre para o português, mostra que as populações-chave e seus parceiros sexuais representam agora mais da metade (54%) das novas infecções por HIV no mundo. Em 2018, populações-chave—incluindo pessoas que usavam drogas injetáveis, homens gays e outros homens que fazem sexo com homens, pessoas trans, profissionais do sexo e pessoas privadas de liberdade—representam cerca de 95% das novas infecções por HIV na Europa Oriental e Central e no Oriente Médio e Norte da África.
Para ter acesso ao conteúdo completo do relatório, acesse aqui (em inglês).
No Dia Mundial de Zero Discriminação 2019, o UNAIDS destaca a necessidade urgente de ações contra leis discriminatórias. Em muitos países, há leis que resultam em tratamentos diferentes para pessoas, que as excluem de serviços de saúde essenciais ou impõem restrições indevidas sobre como viver suas vidas, simplesmente por ser quem são. Essas leis são discriminatórias—elas negam direitos humanos e liberdades fundamentais.
Para ter acesso ao conteúdo completo da brochura, acesse aqui.
A Retrospectiva UNAIDS de 2019 foi publicada com o objetivo de divulgar as atividades e esforços na produção e disseminação de informações relevantes na área de HIV e direitos humanos.
Dividido em 4 eixos, a retrospectiva faz um balanço das atividades no âmbito do Fast-Track Cities, ações nas comunidades, Projeto Zero Discriminação e o monitoramento e apresentações dos números referentes às mídias oficiais do UNAIDS Brasil. .
Para ter acesso ao conteúdo completo da retrospectiva, acesse aqui.
A cartilha Parceria Global de Ação para Eliminar Todas as Formas de Estigma e Discriminação Relacionados ao HIV mostra, entre outras coisas, que ambientes de saúde também podem ser discriminatórios. Essa realidade é um dos maiores obstáculos para acabar com a epidemia de AIDS como uma ameaça à saúde pública até 2030.
Entretanto, além do setor de saúde, o estigma e a discriminação relacionados ao HIV estão em outros campos da vida social como a familia, as comunidades, e em ambientes acadêmicos e profissionais e no sistema de justiça.
Para ter acesso ao conteúdo completo da cartilha, acesse aqui.
A Retrospectiva UNAIDS de 2018 foi publicada com o objetivo de apoiar os esforços na produção e disseminação de informações estratégicas e evidências na área de HIV e direitos humanos. Diversos resultados são fruto da parceria com o DIAHV do Ministério da Saúde, firmada através do escritório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil.
Para ter acesso ao conteúdo completo da brochura, acesse aqui.
No Dia Mundial da AIDS de 2018, o teste de HIV está no centro das atenções. E por um motivo importante. Em todo o mundo, 37 milhões de pessoas vivem com HIV, o número mais alto da história, mas de 25% dessas pessoas não sabem que vivem com o vírus. Como forma de levar mais informações sobre teste de HIV, o UNAIDS lançou o folheto Viva a vida positivamente.
Para ter acesso ao conteúdo completo do folheto, acesse aqui.
Relatório Conhecimento é poder mostra que os esforços intensificados em testagem e tratamento do HIV estão alcançando mais pessoas que vivem com o vírus. Em 2017, três quartos das pessoas que vivem com o HIV (75%) conheciam seu estado sorológico, comparado a apenas dois terços (67%) em 2015. Em 2017, 21,7 milhões de pessoas vivendo com HIV (59%) tiveram acesso à terapia antirretroviral, sendo que em 2015 esse número era de 17,2 milhões.
Para ter acesso ao conteúdo completo do relatório, acesse aqui (em inglês).
O termo ‘Prevenção Combinada’ se refere à estratégia adotada por uma pessoa para se prevenir do HIV, associando diferentes ferramentas ou métodos (ao mesmo tempo ou em sequência), conforme situação, risco e escolhas.
O UNAIDS Brasil disponibiliza uma página atualizada semestralmente com dados sobre tema.
Para ter acesso ao conteúdo completo da publicação, acesse aqui.
Trabalhar a não discriminação nos serviços de saúde é uma ferramenta bastante eficaz para levar à pessoa que vive com HIV e AIDS um tratamento humanizado, além de um princípio e uma obrigação fundamental dos direitos humanos. Por isso, o UNAIDS lançou a Cartilha Zero Discriminação nos Serviços de Saúde.
Infelizmente, a discriminação permanece disseminada, em suas múltiplas formas, em muitos serviços de saúde, e é uma barreira que impede o acesso aos serviços de saúde e ao alcance de uma cobertura universal nesta área.
Para ter acesso ao conteúdo completo do folheto, acesse aqui.
O UNAIDS lançou a nota explicativa Indetectável = Intransmissível. Saúde Pública e supressão da carga viral do HIV. A nota explana dados de 20 anos de evidências sobre a alta eficácia do tratamento do HIV na redução da transmissão do vírus. As pessoas vivendo com HIV em terapia antirretroviral que têm carga viral indetectável têm chance insignificante de transmitir o HIV por via sexual.
Para ter acesso ao conteúdo da nota explicativa, acesse aqui.
O número de novas infecções por HIV está aumentando em cerca de 50 países e a novas infecções globais por HIV caíram apenas 18% nos últimos sete anos, de 2,2 milhões em 2010 para 1,8 milhão em 2017. Todos esses dados estão inseridos no relatório Um longo caminho a percorrer—fechando lacunas, quebrando barreiras, corrigindo injustiças.
Embora seja quase metade do número de novas infecções em comparação com o pico registrado em 1996 (3,4 milhões), o declínio não é rápido o suficiente para alcançar a meta de menos de 500 mil pessoas até 2020.
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui (em inglês).
O Plano de Ação sobre Gênero 2018-2023 baseia-se no progresso alcançado no período de 5 anos, que forneceu uma estrutura para promover a igualdade de gênero e empoderar as mulheres em todo o Secretariado do UNAIDS. De forma consistente, o UNAIDS tem se desempenhado bem dentro do Plano de Ação para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres das Nações Unidas.
Para ter acesso completo aos dados da ação, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS lançou seu primeiro Plano de Ação sobre Gênero em 2013. Chamado de Acelerando o progresso rumo à igualdade de gênero nas Nações Unidas e além, o plano trata-se de uma estrutura abrangente para a promoção da igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres na organização e integra ações sensíveis de gênero ao trabalho do UNAIDS.
As ações de igualdade entre gêneros podem ser conferidas aqui.
No Dia Mundial da Tuberculose 2018, o UNAIDS lança a brochura Respire para falar sobre a tuberculose, que ainda é a infecção que causa o maior número de mortes em todo o mundo, eliminando mais de 4.500 vidas por dia. A infecção é, também, a principal causa de morte entre as pessoas que vivem com o HIV, sendo uma a cada três mortes relacionadas à AIDS. Em 2016, 1,7 milhão de pessoas morreram devido à tuberculose, destes, cerca de 374 mil foi de pessoas vivendo com HIV.
Para ter acesso completo aos dados da brochura, acesse aqui.
O UNAIDS lança a Retrospectiva UNAIDS 2017 com as atividades realizadas no ano de 2017, que marcou o meio do caminho para o cumprimento das metas previstas para 2020 e também o compromisso assumido pelo Brasil com a aceleração da resposta global à AIDS.
Diversos resultados são fruto da parceria com o DIAHV do Ministério da Saúde, firmada através do escritório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil.
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui.
Os homens têm menos probabilidade de fazer o teste para o HIV, são menos propensos a buscar o tratamento antirretroviral e têm mais chances de morrer por complicações relacionadas à AIDS do que as mulheres. O relatório Ponto Cego traz esses e outras informações acerca de acesso de homens à políticas de prevenção ao HIV.
Globalmente, menos de metade dos homens que vivem com HIV está em tratamento, em comparação com 60% das mulheres.
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui (em inglês).
A maioria (64%) dos novos casos de HIV na América Latina e no Caribe ocorre em homens gays e outros homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo e seus clientes, mulheres trans, pessoas que usam drogas injetáveis e nos parceiros dessas populações-chave. Além disso, um terço das novas infecções ocorre em jovens de 15 a 24 anos.
Esses e outros dados estão completo no relatório Prevenção da infecção pelo HIV sob a lupa – Uma análise da perspectiva do setor de saúde na América Latina e no Caribe.
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui (em inglês).
O tratamento para o HIV tem registrado progressos notáveis e o relatório Direito à saúde dá voz às comunidades mais afetadas pelo HIV, incluindo pessoas vivendo com HIV, profissionais do sexo, pessoas que usam drogas, homens gays e outros homens que fazem sexo com homens e jovens, sobre o que o direito à saúde significa para eles.
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS Brasil lançou a tradução adaptada de seu Guia de Terminologia, um documento com recomendações sobre o uso de palavras que sejam cientificamente precisas e promovam os direitos humanos universais e a dignidade do indivíduo.
O UNAIDS também mantém uma página relacionada ao tema, pois um dos objetivos é facilitar a compreensão dos principais temas relacionados ao HIV e à AIDS, bem como ao estigma e à discriminação.
Para ter acesso completo aos dados do guia, acesse aqui.
A cartilha Pelo Fim da Discriminação de Pessoas que Vivem com HIV/AIDS é o resultado de uma parceria entre a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, por meio do Núcleo de Defesa da Diversidade e da Igualdade Racial, o Grupo de Incentivo à Vida e o UNAIDS Brasil.
A cartilha traz informações sobre HIV, discriminação e orienta a respeito dos direitos das pessoas vivendo com HIV, apresentando as leis que conferem proteção a essa população e quais órgãos podem ser procurados para buscar informações e ajuda.
Para ter acesso completo aos dados da cartilha, acesse aqui.
Novas estratégias de prevenção surgem como ferramentas complementares no enfrentamento da epidemia de HIV. Essas estratégias são chamadas de Prevenção Combinada e amplia a gama de opções que os indivíduos terão para se prevenir contra o vírus e oferecendo mais alternativas em relação ao preservativo.
Entre as novas estratégias para a prevenção da transmissão do HIV destacam-se o uso do Tratamento como prevenção (TcP), a Profilaxia Pós-exposição (PEP) e a Profilaxia Pré-exposição (PrEP).
Para ter acesso completo das estratégias, acesse aqui.
A Agenda para Zero Discriminação nos serviços de saúde é parte integrante da visão do UNAIDS e, para o Dia Mundial de Zero Discriminação deste ano, o UNAIDS demanda que haja zero discriminação nos serviços de saúde.
O direito à saúde é um Direito Humano fundamental que inclui acesso a cuidados de saúde de baixo custo, oportunos e de qualidade para todas as pessoas. Ainda assim, a discriminação segue como uma prática generalizada nos serviços de saúde, criando barreiras ao acesso a serviços de HIV.
Para ter acesso completo à agenda, acesse aqui.
Em 2016, 19,5 milhões dos 36,7 milhões de pessoas vivendo com HIV tiveram acesso ao tratamento e mortes relacionadas à AIDS caíram de 1,9 milhão em 2005 para 1 milhão em 2016. Estes dados estão inseridos no relatório Acabando com a AIDS: progresso rumo às metas 90–90–90.
Considerando a continuidade desses avanços, os dados colocam o mundo no caminho certo para atingir o objetivo global de 30 milhões de pessoas em tratamento até 2020.
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui (em inglês).
O relatório Avaliação qualitativa sobre violência e HIV entre mulheres e meninas indígenas apresenta uma perspectiva sobre a saúde das mulheres indígenas da etnia Tikuna, no Alto Solimões, incluindo questões relacionadas a vulnerabilidades ao HIV e à violência.
O relatório mostra um panorama dos serviços existentes e um levantamento do valor agregado do trabalho de voluntariado em comunidades indígenas do Brasil.
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui.
Intitulada AMAZONAIDS: Na fronteira de uma epidemia, a série tem objetivo de resgatar as histórias e as experiências acumuladas desde o início do programa em 2008.
As reportagens destacam o legado das ações conjuntas da ONU na região e as lições aprendidas ao curso de quase uma década de trabalho na resposta ao HIV na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru.
Para ter acesso completo aos dados da série, acesse aqui.
O relatório Quando as mulheres lideram, mudanças acontecem em (tradução livre para o título em inglês When Women Lead, Change Happens), mostra que, globalmente, em 2015, havia 18,6 milhões de mulheres e meninas vivendo com o HIV, destas, 1 milhão de mulheres e meninas se infectaram recentemente com HIV e 470 mil mulheres e meninas morreram de doenças relacionadas à AIDS.
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui (em inglês).
O documento de Avaliação dos Cursos de formação de novas lideranças das populações-chave visando o controle social do Sistema Único de Saúde no âmbito do HIV/AIDS e da iniciativa Força-Tarefa Jovens Lideranças Zero Discriminação.
Para ter acesso completo aos dados do documento, acesse aqui.
O UNAIDS informa que, apesar de seu esforço contínuo para garantir que estas informações estejam corretas e atuais, podem haver alterações na legislação.
O documento Legislação brasileira e o HIV não deve ser invocado como um substituto para o aconselhamento jurídico.
Para ter acesso completo aos dados do documento, acesse aqui.
Como parte dos esforços globais para o fim da AIDS como ameaça à saúde pública, o UNAIDS, o UNFPA e parceiros, lançaram o Roteiro de Prevenção do HIV até 2020, um novo roteiro para reduzir o número de novas infecções por HIV.
A Coalizão Global sobre Prevenção do HIV é presidida pelo UNAIDS e UNFPA e reúne os Estados-membros da ONU, sociedade civil, organizações internacionais e outros parceiros como parte dos esforços para reduzir o número de novas infecções por HIV em 75% até 2020.
Para ter acesso completo aos dados do documento, acesse aqui.
O relatório Entre na via rápida: acelerando a resposta ao HIV com enfoque na abordagem do ciclo de vida (Get on the Fast-Track: the life-cycle approach to HIV, em tradução para o português) aponta que investimentos devem ser feitos de forma sensata ao longo do ciclo de vida, usando uma abordagem com foco em localidade e população, para garantir que os programas de alto impacto e orientados por evidências estejam disponíveis nas áreas geográficas e entre as populações mais necessitadas.
Os dados do relatório podem ser conferidos aqui (em português) e aqui (em inglês).
Enquanto progressos significativos têm sido feitos para eliminar novas infecções pelo HIV entre crianças, o declínio nas novas infecções pelo HIV entre adultos mantém-se estável.
Essas informações estão presentes no relatório Lacunas na Prevenção, que mostra que a prevenção do HIV precisa ser expandida urgentemente nesta faixa etária.
O conteúdo completo do relatório pode ser conferido aqui.
Uma nova Declaração Política sobre HIV e AIDS progressista e factível sobre o fim da AIDS foi adotada hoje pelos Estados-membros na Reunião de Alto Nível da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre Fim da AIDS, em Nova York (EUA).
A Declaração Política sobre HIV e AIDS: Acelerar a Resposta para Lutar contra o HIV e acabar com a epidemia de AIDS até 2030 inclui um conjunto de metas específicas e com prazos definidos que devem ser alcançadas até 2020 para acabar com a epidemia de AIDS até 2030 no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Para ter acesso ao conteúdo da Declaração, acesse aqui.
Segundo o relatório Acelerando a Resposta para acabar com a epidemia de AIDS, lançado pelo Secretário-Geral da ONU, a epidemia de AIDS pode ser prolongada indefinidamente se medidas urgentes não forem implementadas nos próximos cinco anos.
Todas as parcerias são convocadas a concentrar seus esforços para que o fim da epidemia da AIDS seja alcançado até 2030.
Para ter acesso ao conteúdo do relatório, acesse aqui (em inglês).
A cobertura atual dos programas de redução de danos é insuficiente e as políticas que criminalizam e marginalizam pessoas que usam drogas injetáveis falham na redução das novas infecções por HIV.
Informações como perfil de países, prisões, sistemas de saúde e estigma, discriminação e punição estão inseridas no relatório Não cause danos: saúde, direitos humanos e pessoas que usam drogas.
Para ter acesso aos dados do relatório, acesse aqui.
Estima-se que 17 milhões de pessoas tenham chegado ao final de 2015 com acesso a medicamentos antirretrovirais capazes de salvar vidas. Isso significa que, em um período de 12 meses, 2 milhões a mais de pessoas passaram a ter acesso ao tratamento.
Esses dados estão incluídos na Atualização sobre a AIDS no Mundo em 2016, que apresenta gráficos, estatísticas sobre utilização de antirretrovirais e expansão de outras prevenções combinadas.
Os dados completos do relatório podem ser conferidos aqui.
Celebrar a individualidade e abraçar a diversidade que existe ao nosso redor, compreender e aceitar as diferenças entre as pessoas e manter a mente aberta, essas são as mensagens encontradas na cartilha Dia Mundial de Zero Discriminação.
Para ter acesso ao conteúdo da cartilha, acesse aqui (em português) e aqui (em inglês).
O guia Garantia de Acesso – Atendimento à Diversidade busca proporcionar orientações a profissionais de saúde com o objetivo de reforçar a prática dos princípios de universalidade, integralidade e equidade no atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do respeito à diversidade sexual e de gênero das pessoas usuárias.
O conteúdo do guia pode ser conferido aqui.
O UNAIDS publica anualmente estimativas modeladas globais, regionais e nacionais para monitorar a epidemia do HIV, usando os melhores dados epidemiológicos e programáticos disponíveis.
Estimativas modeladas são necessárias porque é impossível contar o número exato de pessoas recém-infectadas ou vivendo com HIV ou pessoas que morreram por causas relacionadas à AIDS em qualquer país.
O documento Entendendo dados e estimativas do UNAIDS sobre HIV explica como o UNAIDS compila os dados e as estimativas relacionados ao HIV e à AIDS utilizados em suas publicações.
Para ter acesso completo aos dados do documento, acesse aqui.
A partir da Estratégia do UNAIDS para 2016-2021 e da Declaração Política de 2016 da ONU sobre o Fim da AIDS, o UNAIDS definiu 10 Compromissos de Aceleração da Resposta para Acabar com a Epidemia de AIDS até 2030.
Além dos 10 Compromissos, o documento também é composto por metas globais ampliadas e regionais.
Para ter acesso completo aos dados dos compromissos e da resposta, acesse aqui.
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) representam um novo e importante recurso para o aprimoramento do alcance e da efetividade dos programas de HIV.
Os gays e outros homens que fazem sexo com homens já utilizam as TICs para facilitar muitos tipos de interações, e existe uma grande variedade de plataformas da iniciativa privada para ajudá-los a negociar encontros sociais e sexuais presenciais.
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui.
Atividades realizadas pelo UNAIDS no ano de 2016 no apoio à resposta nacional ao HIV e AIDS, estão descritas no Relatório UNAIDS 2016.
As atividades estão focadas em promover os direitos humanos e a redução do estigma e da discriminação de pessoas vivendo com HIV e populações vulneráveis. Neste ano o UNAIDS trabalhou em parceria com o Ministério da Saúde.
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui.
A Estratégia do UNAIDS 2016-2021 é um chamado audacioso à ação para Entrar na Via Rápida (Get on the Fast-track) e alcançar as pessoas que estão sendo deixadas para trás.
É um chamado urgente para investimentos maiores no curto prazo. Trata-se de um apelo para atingir as metas de tratamento 90-90-90, para fechar a lacuna de testagem e para proteger a saúde das 22 milhões de pessoas que vivem com o HIV que ainda não têm acesso ao tratamento.
Para ter acesso completo aos dados da estratégia, acesse aqui (em inglês).
Por meio de histórias reais de pessoas que sofreram discriminação no ambiente profissional, o UNAIDS lança o manual Promoção dos Direitos Humanos de Pessoas LGBT no Mundo do Trabalho, que oferece diretrizes para a promoção dos direitos humanos de pessoas LGBT no mundo do trabalho.
Para ter acesso completo ao manual, acesse aqui (em português), aqui (em espanhol) e aqui (em inglês).
O relatório 90–90–90 – Uma meta ambiciosa de tratamento para ajudar a acabar com a epidemia de AIDS traz metas ousadas que abrem caminho redução de novas infecções por HIV e mortes relacionadas à AIDS. Até 2020 é necessário que:
Para ter acesso completo aos dados do relatório, acesse aqui.
Assim como existem novas oportunidades que há alguns anos teriam sido inconcebíveis, nós também enfrentamos agora novos desafios. A história de sucesso “15 por 15” – Uma meta global alcançada nos ensinou que nós temos em nossas mãos o poder de fazer o mundo mais saudável, mais justo e mais equitativo.
Esse relatório tem a função de nos lembrar do nosso poder para mudar o mundo quando permanecemos unidos e inspire a tomar medidas necessárias para acabar com a epidemia de AIDS como ameaça à saúde pública.
Para ter acesso completo ao relatório, acesse aqui (em inglês).
O mundo chegou a um momento de definição na resposta à AIDS. Contra todas as probabilidades, temos alcançar resultados positivos.
Nas páginas do relatório Como a AIDS mudou tudo – ODM 6: 15 anos, 15 lições de esperança da resposta à AIDS estão informações valiosas, animadoras e comoventes experiências do trabalho inovador e emocionante que parcerias, comunidades e países fizeram e estão fazendo na resposta à AIDS.
Para ter acesso completo ao relatório, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS saúda a evidência adicional de que o início precoce da terapia antirretroviral tem um efeito positivo sobre a saúde e o bem-estar das pessoas que vivem com o HIV. Por isso lançou o material Implicações do estudo START – perguntas e respostas.
O teste internacional aleatório do Instituto de Estudos de Saúde dos Estados Unidos, chamado START (Momento Estratégico de Tratamento Antirretroviral) encontrou evidências de que os benefícios de iniciar a terapia antirretroviral logo após o diagnosticado superam os riscos de atrasá-la até que a sua contagem de CD4 caia para 350 células/mm3.
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui (em inglês).
A iniciativa Zero Discriminação celebra o direito de todos a uma vida plena e produtiva com dignidade não importando sua origem, orientação sexual, identidade de gênero, sorologia para o HIV, raça ou etnia.
Unindo vozes, comunidades, indivíduos e sociedades, podemos transformar o mundo para melhor todos os dias e em todos os lugares. A Zero Discriminação busca demonstrar que todas as pessoas podem ser informadas e promover a tolerância, compaixão e paz.
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui (em inglês).
O UNAIDS destaca as recomendações para a utilização de PrEP reunidas na publicação Profilaxia Pré-exposição Oral: contextualizando uma nova opção, produzida em colaboração entre o UNAIDS, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a organização não governamental Global Advocacy for HIV Prevention (AVAC).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) é encarregado de liderar e coordernar as ações globais para defesa dos direitos e do bem-estar de dezenas de milhões de pessoas refugiadas, deslocadas internamente, incluindo apatriadas, necessitadas de asilo, retornadas e comunidades de acolhimento ao redor.
ACNUR é copatrocinador do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
O Banco Mundial fornece apoio técnico e financeiro vital para os países em desenvolvimento a fim de alcançar a redução da pobreza no intervalo de uma geração. Para este fim, foram estabelecidos dois objetivos mundiais ambiciosos, mas possíveis, que devem ser alcançados até 2030.
O Banco Mundial é copatrocinador do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
Criada em julho de 2010, a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) promove a igualdade de gênero não apenas como um direito humano inalienável, mas como um princípio central de desenvolvimento cultural, social, econômico.
O ONU Mulheres é copatrocinador do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) está comprometido com a promoção da saúde, justiça e segurança por ser uma liderança global na resposta às drogas ilícitas, ao crime organizado transnacional e ao terrorismo, que emergiram como grandes ameaças a indivíduos, comunidades e países.
O UNODC é copatrocinador do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) acredita que promover os direitos da criança e cuidar das crianças do mundo são a base do desenvolvimento humano.
Atuante em mais de 190 países, o UNICEF utiliza de sua autoridade global para trabalhar com parcerias para tentar garantir que crianças tenham o melhor início de vida e possam crescer em ambiente livre de pobreza, desigualdades, discriminação e doenças.
O UNICEF é copatrocinador do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) se esforça para oferecer um mundo em que cada gravidez seja desejada, que cada nascimento seja seguro e que o potencial de cada jovem seja alcançado.
Trabalhando em cerca de 150 países, o UNFPA expande as possibilidades para que mulheres e jovens levem vidas saudáveis e produtivas.
O UNFPA é copatrocinador do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) é uma agência especializada das Nações Unidas fundada com a missão de contribuir para a paz e a segurança, promovendo colaboração internacional através da educação, da ciência e da cultura.
Com 195 Estados-Membros e nove Membros Associados, a UNESCO é regida pela Conferência Geral e pelo Conselho Executivo e as decisões destes dois organismos são implementadas pela Secretariado, sob a liderança da atual diretora-geral, Irina Bokova.
A UNESCO é copatrocinadora do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) é uma agência especializada das Nações Unidas responsável pelo mundo do trabalho.
Seus principais objetivos são promover os direitos no trabalho, incentivar oportunidades de emprego decente, melhorar a proteção social e reforçar o diálogo sobre as questões relacionadas ao trabalho.
A OIT é copatrocinadora do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) desempenha um papel fundamental no sistema das Nações Unidas como a autoridade diretora e coordenadora para saúde internacional.
O seu mandato amplo envolve assegurar a liderança em questões globais de saúde cada vez mais complexas, produzindo diretrizes, normas e padrões, monitorando e avaliando as tendências de saúde e definindo a agenda de pesquisa.
A OMS é copatrocinadora do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) é a maior agência humanitária de combate à fome do mundo. São cerca de 14.000 funcionários, que fornecem assistência alimentar a mais de 90 milhões de pessoas por ano.
O PMA é copatrocinador do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é a rede global de desenvolvimento das Nações Unidas, que defende a transformação e conecta países ao conhecimento, a experiências e a recursos para ajudar as pessoas a construir uma vida melhor.
O PNUD é copatrocinador do Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
As áreas urbanas abrigam milhões de pessoas que foram deixadas para trás nas questões social, política e econômica. Pessoas que não têm acesso à educação, serviços de saúde e medidas preventivas enfrentam elevados riscos para a saúde. Nestas condições, muitas doenças, incluindo o HIV, espalham-se mais rapidamente.
O Relatório das Cidades mostra dados que podem ajudar as cidades a eliminar as barreiras no acesso aos serviços básicos, justiça social e oportunidades econômicas. Com aceleração da resposta à AIDS, as cidades podem melhorar a igualdade social para as pessoas afetadas pelo HIV e aqueles que vivem com o vírus.
Para ter acesso completo ao relatório, acesse aqui (em inglês).
O mundo está embarcando em uma estratégia de aceleração a resposta para acabar com a epidemia de AIDS até 2030. Esse é o assunto que aborda o relatório Acelerando a resposta – Acabando com a epidemia de AIDS até 2030.
Para alcançar este objetivo visionário depois de três décadas da epidemia mais grave dos últimos tempos, os países terão de usar poderosas ferramentas disponíveis, manter a responsabilidade pelos resultados e certificar que ninguém seja deixado para trás.
Para ter acesso completo ao relatório, acesse aqui (em inglês).
Acelerar a resposta à AIDS e estabelecer metas ambiciosas são essenciais para acabar com a epidemia de AIDS. Isso exige transformar a visão de zero nova infecção por HIV, zero discriminação e zero morte relacionada à AIDS em marcos e objetivos concretos.
Para ter acesso completo a brochura, acesse aqui (em inglês).
Como podemos eliminar a lacuna entre as pessoas que estão inclusas na resposta ao HIV e as que estão sendo deixados para trás? Esta foi a pergunta que nos propusemos a responder no Relatório GAP.
Semelhante ao Relatório Global, o objetivo do Relatório Gap é fornecer os melhores dados possíveis, mas, além disso, dar informações e análises sobre as pessoas que estão sendo deixados para trás.
Para ter acesso completo do relatório, acesse aqui (em inglês).
A publicação “Nascidos Livres e Iguais” foi concebida como uma ferramenta para ajudar Estados a compreender melhor suas obrigações e os passos que devem seguir para cumprir os direitos humanos de pessoas LGBT, bem como para os ativistas da sociedade civil que querem que seus governos sejam responsabilizados por violações de direitos humanos internacionais.
Para ter acesso a campanha Livres & Iguais, acesse aqui, e a publicação pode ser acessada aqui.
A publicação Tratamento 2015 proporciona um panorama baseado em resultados para acelerar e ampliar de modo consistente a cobertura de acesso ao tratamento. De acordo com as novas diretrizes da OMS, “Uso de drogas antirretrovirais para o tratamento e prevenção da infecção pelo HIV” publicadas em 2013, é recomendado o inicio de tratamento com CD4 abaixo de 500.
Como importante passo para se chegar a zero morte relacionada à AIDS, devemos encorajar os países a dar prioridade aos esforços imediatos para garantir que todas as pessoas que são elegíveis para receber tratamento tenham acesso a ele em tempo oportuno.
Para ter acesso completo à publicação, acesse aqui.
A publicação A ONU e a resposta à AIDS no Brasil apresenta o trabalho da ONU em relação ao tema da AIDS no Brasil, sua forma de organização, principais linhas de atuação, e um panorama sobre a epidemia no país.
Além disso, o documento também traz informações sobre os mandatos de cada copatrocinador do UNAIDS, a Equipe Conjunta das Nações Unidas sobre HIV/AIDS, o Plano Integrado e o Grupo Temático Ampliado sobre HIV/AIDS (GT/UNAIDS).
Para ter acesso completo ao material, acesse aqui.
A cartilha Direitos da Mulher: Prevenção à Violência e ao HIV/AIDS foi lançada em parceria entre as agências ACNUR, OPAS, UNFPA. ONU Mulheres e UNAIDS. A cartilha possui 32 páginas e mostra com detalhes as diversas situações de violência que mulheres do país são vítimas e quais as melhores maneiras de buscar ajuda para evitar este ciclo de agressão.
De forma didática, a cartilha explica, entre outras coisas, quais as diferenças entre as violências física, psicológica, sexual, moral e patrimonial.
Para acessar o conteúdo da cartilha, acesse aqui.
A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) lançou o Manual de Comunicação LGBT. Neste manual estão inseridos termos, leis, datas e outras informações que ajudam a compreender a realidade e as necessidades do público LGBTQIA+ para jornalistas e outros profissionais da área de comunicação.
Para acessar o conteúdo do material, acesse aqui.
O relatório UNAIDS: Os primeiros dez anos mostra as diversas etapas que culminaram na criação do UNAIDS em 1996 e os resultados alcançados nos primeiros dez anos da organização.
As políticas brasileiras de prevenção e atenção às pessoas vivendo com HIV tiveram protagonismo em diversos momentos entre 1996 e 2006.
Para acessar o conteúdo do relatório, acesse aqui.
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