O UNAIDS expressou preocupação sobre algumas reportagens e comentários públicos relacionados ao surto de varíola dos macacos, que têm usado linguagem e imagens, particularmente de pessoas da comunidade LGBTQIA+ e de pessoas provenientes do continente africano, que reforçam estereótipos homofóbicos e racistas e acentuam o estigma. As lições da resposta à pandemia de AIDS mostram que o estigma e a culpabilização dirigidos a certos grupos de pessoas podem rapidamente minar a resposta a surtos.
Read MoreNo dia 18 de maio, o Grupo Temático Ampliado das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (GT UNAIDS) realizou sua primeira reunião de 2022. Realizado de forma híbrida, presencial e virtual, o encontro reuniu 47 pessoas, entre representantes de governo, embaixadas, agências, fundos e programas da ONU e organizações da sociedade civil que atuam com HIV/AIDS. As apresentações e intervenções giraram em torno do tema central do encontro: “Uma resposta conjunta ao HIV para não deixar ninguém para trás”.
Read MoreSasha deseja ter dois filhos. O sonho de Rihanna é ser respeitada sendo quem ela é. Deusa quer estudar administração. E tudo o que Alicia quer é realizar seus sonhos. No Dia Internacional de Enfrentamento da LGBTIfobia, a voz dessas quatro mulheres trans ecoa o desejo – e o direito – de ter uma vida digna, cheia de oportunidades e não sofrer violência, estigma e discriminação.
Read MoreNance Ferreira conheceu Silvio de Lima aos 15 anos, quando ainda era estudante. Ela já era parte do movimento estudantil na antiga escola quando mudou para a escola de Silvio, na cidade de Paulista, na região metropolitana de Recife, em Pernambuco. Silvio tocava em uma banda e Nance se apaixonou à primeira vista. Começaram a namorar e aos 19 anos ela ficou grávida da primeira filha, Alice. Quando a menina completou dois anos, o casal se separou. “Silvio tinha um espírito muito livre, e as ausências nos fins de semana passaram a incomodar, aí desandou o relacionamento”, conta Nance.
Read MoreMulheres vivendo com HIV de diferentes partes do Brasil usam linhas, tecidos e retalhos coloridos para dar forma a mãos, pés e sorrisos de bonecas de pano, que são comercializadas para gerar renda. A ação faz parte do Projeto Mulher Empreendedora, implementado pelo Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (MNCP). A iniciativa recebeu recursos do Fundo Solidário, lançado em 2020 pelo UNAIDS para apoiar atividades de empreendedorismo lideradas por pessoas vivendo com HIV e de populações-chave.
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