Líderes globais se reuniram para a primeira Reunião de Alto Nível das Nações Unidas sobre Tuberculose em 26 de setembro. A reunião foi um momento fundamental para impulsionar o cumprimento de compromissos políticos e assegurar uma resposta à TB e ao HIV coordenada e centrada nas pessoas.
A Organização Mundial da Saúde divulgou recentemente seu Relatório Global sobre Tuberculose de 2018 (disponível em inglês aqui). Embora mostre casos encorajadores de progresso na resposta à tuberculose (TB) e ao HIV em algumas áreas, o relatório apresenta um quadro desfavorável para acabar com a epidemia dupla até 2030.
Pela primeira vez na história da ONU, Estados-membros irão se encontrar em uma Reunião de Alto Nível para demonstrar liderança política e compromisso para acabar com a tuberculose (TB) até 2030. No dia 26 de setembro, o encontro de líderes mundiais em Nova York debaterá ações em torno do tema ‘Unidos para acabar com a tuberculose: uma resposta global urgente para uma epidemia global’.
Antes do Dia Mundial da Tuberculose de 2018, o UNAIDS pede a todos os parceiros que tomem medidas ousadas e inéditas para avançar nos esforços para erradicar a tuberculose (TB) e a AIDS até 2030.
O ano de 2018 é crucial para a comunidade internacional impulsionar o progresso no sentido de acabar com a epidemia de tuberculose (TB) até 2030 como parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
No Dia Mundial da Tuberculose (TB) – 24/3 – o UNAIDS pede parcerias mais fortes e uma abordagem unificada para acabar com a dupla epidemia de TB e HIV e salvar milhões de vidas.
No Dia Mundial da Luta contra a Tuberculose (TB), marcado em 24 de março, o UNAIDS alertou para a necessidade da ampliação de serviços integrados de HIV e tuberculose, sobretudo nos países e regiões mais afetados pela dupla epidemia.
Os ministros da saúde de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) comprometeram-se a adotar a estratégia do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) de Aceleração da Resposta ao HIV e fazer com que a epidemia de deixe de ser uma ameaça à saúde mundial até 2030. A decisão foi, Leia Mais