Com duas caixas de roupas, Maria Aparecida Rodrigues, conhecida como Cida, foi deixada em um ponto de táxi no centro de Taguatinga, no Distrito Federal. Ela tinha 21 anos e não era a primeira vez que se via sozinha, sem saber pra onde ir ou como buscar qualquer tipo de informação.

“Muitas de nós, trabalhadoras do sexo, não conseguimos nos colocar em isolamento. Não tivemos esse privilégio porque a maioria de nós somos provedoras dos nossos lares.” Assim Juma Santos, coordenadora da ONG Tulipas do Cerrado, define um dos desafios que motivam o trabalho de apoio à informação, prevenção e redução de danos prestado pela, Leia Mais

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