O dia 15 de maio marca as comemorações do Dia Internacional das Famílias. Embora as famílias em todo o mundo tenham se transformado muito nas últimas décadas em termos de estrutura e como resultado de tendências globais e mudanças demográficas, as Nações Unidas ainda reconhecem a família como a unidade básica da sociedade.

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Todos os meses, no contexto de datas relevantes, eventos e prioridades temáticas, o Sistema das Nações Unidas no Brasil destaca pelo menos um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para que ele seja apresentado ao público de maneira informativa, relevante e engajadora.

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O UNAIDS felicita Michel Sidibé por sua nomeação como Ministro da Saúde e Assuntos Sociais do Mali. Sidibé atuou como diretor executivo do UNAIDS por mais de 10 anos desde que foi nomeado como o segundo diretor executivo do UNAIDS e subsecretário-geral das Nações Unidas em janeiro de 2009.

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O UNAIDS acolhe calorosamente os resultados do estudo PARTNER2, que mostram que o HIV não é transmitido quando uma pessoa vivendo com o vírus está em terapia antirretroviral efetiva. O estudo envolveu cerca de 1.000 casais gays sorodiferentes—em que um parceiro vive com HIV e o outro não—e mostrou que não houve transmissão do HIV quando a pessoa que vive com o vírus estava em terapia antirretroviral efetiva e tinha a carga viral suprimida. Leia Mais

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de um terço das mulheres em todo o mundo já sofreram violência. Em algumas regiões, mulheres que sofreram violência física ou sexual por um parceiro íntimo têm 1,5 vez mais probabilidade de contrair o HIV do que as mulheres que não sofreram essa violência. Entre as populações marginalizadas, como profissionais do sexo ou mulheres transexuais, uma alta prevalência de violência está ligada a taxas mais altas de infecção pelo HIV. Leia Mais

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), iniciou no último dia 15 de abril a aplicação dos questionários do Índice de Estigma em Relação às Pessoas Vivendo com HIV. O projeto faz parte do Plano Conjunto sobre HIV e AIDS das Nações Unidas 2018-2019.  Leia Mais

Todos os meses, no contexto de datas relevantes, eventos e prioridades temáticas, o Sistema das Nações Unidas no Brasil destaca um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para que ele seja apresentado ao público de maneira informativa, relevante e engajadora. O foco desta ação é oferecer à sociedade uma oportunidade de se aprofundar, a cada mês, nos objetivos e suas metas assumidos pelos Estados-membros da ONU como parte da Agenda de Desenvolvimento Sustentável 2030. Leia Mais

Provocar debates educativos para derrubar as barreiras do preconceito e da discriminação sobre temas relacionados à saúde sexual, promover informações e métodos de prevenção e estimular a adesão ao tratamento do HIV (vírus da imunodeficiência humana) e de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)Estes são os principais objetivos da exposição de arte contemporânea O.X.E.S (termo que remete à palavra sexo de trás para frente), idealizada pela ativista e artista plástica Adriana Bertini.  Leia Mais

As cidades desempenham um papel essencial na epidemia e na resposta ao HIV. Atualmente, mais da metade da população mundial vive em cidades e, na maioria dos países, elas representam uma proporção alta e crescente das cargas nacionais de HIV. Leia Mais

Performances e narrativas culturais utilizadas como ferramentas contra o ódio e o preconceito: este é o foco do Festival Bixanagô, um encontro de música, política e artes que promove a diversidade, a criatividade e a potência da comunidade negra, periférica e LGBT+, que aconteceu em São Paulo, entre os dias 21 e 23 de março.  

Dança, música, performance e tantas outras estéticas da cultura Hip Hop e da cultura Ballroom, protagonizados por jovens, negros e periféricos compuseram o festival. A organização do evento definiu o Bixanagô como um festival de artes e música integradas. “Com linguagens diversas, influenciadas pelo rap, reggae, funk, twerk e outros gêneros musicais, jovens do país inteiro têm produzido músicas, performances e estéticas que abrem—e por vezes forçam—portas para a discussão sobre gênero, sexualidade e desejos em becos, vielas e salões”, explica a organização do evento. 

O UNAIDS foi um dos apoiadores do Festival. O diretor interino do escritório no Brasil, Cleiton Euzébio de Lima, participou do bate-papo ‘HIV e LGBTI+: o que eu tenho a ver?’, um momento de diálogos sobre HIV, infecções sexualmente transmissíveis e comunidades negra e LGBTI+, com presença de Elida Miranda (Fundo Posithivo), Micaela Cyrino (Coletivo Amem) e mediação de Bixanagô.  

“É fundamental termos espaços como esse para discutir como as intersecções do racismo e a LGBTIfobia vulnerabilizam a comunidade negra LGBTI+ frente a epidemia do HIV, e também quais estratégias devem ser construídas para que os avanços obtidos na resposta à epidemia no campo da prevenção e do tratamento possam beneficiar de maneira equitativa essa população”, destaca Lima. “O desafio para garantir que ninguém seja deixado para trás na resposta ao HIV e na questão dos direitos humanos é grande, mas acreditamos que ouvir a voz e as expressões dessa comunidade, apoiando espaços como esse do Bixanagô, são caminhos muito importantes para a construção de soluções, ideias e iniciativas inclusivas e eficazes.” 

População negra e HIV 

A população negra é considerada como uma das populações prioritárias para a resposta ao HIV por  apresentar vulnerabilidades aumentadas devido à situação de vida ou contextos históricos, sociais e estruturais, como define o Ministério da Saúde na Agenda estratégica para ampliação do acesso e cuidado integral das populações-chaves em HIV, hepatites virais e outras infecções sexualmente transmissíveis, lançada em dezembro de 2018 pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais (DIAHV). 

Segundo o Boletim Epidemiológico de HIV 2018, também do Ministério da Saúde, 51,5% dos casos de infecção pelo HIV no Brasil entre 2007 e junho de 2017 ocorreram em pessoas pretas e pardas e 47,6% em brancas. Quando distribuídos proporcionalmente os óbitos relacionados à AIDS notificados em 2017 por raça/cor, observam-se 60,3% das mortes entre negros (46,6% pardos e 14,1% pretos) e 39,2% entre brancos. A proporção de óbitos entre mulheres negras foi superior à observada em homens negros: 63,3% e 58,8%, respectivamente. 

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