“Como podemos criar um ambiente onde as pessoas LGBT+ se sintam cada vez mais livres para ser quem elas são?” Esta é uma das perguntas que o Sistema ONU levanta no terceiro e último vídeo da série Capital Trans: O que a sua empresa tem feito para acolher a diversidade?, lançado hoje como parte das celebrações do Dia International do Orgulho LGBTI+, comemorado mundialmente no dia 28/6.

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O 46º encontro do UNAIDS Programme Coordinating Board (Junta de coordenação do programa do UNAIDS, PCB) aconteceu em Genebra, na Suíça. O PCB, que se reuniu de 23 a 25 de junho de 2020, foi realizado pela primeira vez como uma reunião virtual por causa da pandemia de COVID-19. O PCB, presidido pelos Estados Unidos da América, decidiu que seria importante demonstrar que o processo intergovernamental pode continuar a funcionar eficazmente durante a pandemia de COVID-19.

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Para marcar o Dia Internacional do Orgulho LGBTI+, celebrado em 28 de junho, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) lançam uma campanha em vídeo (veja o vídeo) com o objetivo de chamar atenção para necessidade de assegurar a garantia dos direitos e a proteção da população lésbica, gay, bissexual, travesti, transexual e intersex (LGBTI+) no Brasil.

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A 46ª reunião do Junta de Coordenação do Programa UNAIDS (conhecido pela sigla em inglês PCB, de Programme Coordinating Board) começou em 23 de junho de 2020. Realizada pela primeira vez como uma reunião virtual, como resultado da pandemia de COVID-19, a reunião terá três dias de discussão e reflexão sobre a resposta ao HIV, a interconectividade entre as pandemias gêmeas de HIV e COVID-19 e o trabalho do Secretariado e do Programa Conjunto.

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O UNAIDS está profundamente preocupado com os relatos de que a epidemia de COVID-19 está sendo usada como desculpa para atingir populações marginalizadas e vulneráveis, restringir o espaço da sociedade civil e aumentar os poderes policiais. Em particular, o UNAIDS está extremamente apreensivo com os relatos de novas leis que restringem direitos e liberdades e visam atingir grupos criminalizados de maneira prejudicial aos direitos e à saúde das pessoas que vivem com HIV ou são vulneráveis ao vírus.

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O UNAIDS recebe com satisfação a notícia da decisão tomada pelo governo português de conceder direitos de residência temporária a todos os imigrantes e solicitantes de refúgio que solicitaram residência no país antes de 18 de março de 2020, quando foi anunciado o estado de emergência da COVID-19. Esses direitos darão aos imigrantes e solicitantes de refúgio, acesso a benefícios sociais e de saúde, incluindo acesso ao serviço nacional de saúde, contas bancárias e contratos de trabalho e aluguel, até pelo menos o dia 1 de julho de 2020.

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Estes são tempos difíceis para todos nós. O UNAIDS pede às pessoas que ajam com gentileza e digam não ao estigma e à discriminação—as pessoas afetadas pela COVID-19 são parte da solução e devem ser apoiadas. 

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Receber ligações a qualquer hora do dia não é incomum para Liu Jie, a oficial de Mobilização Comunitária no escritório do UNAIDS na China. Devido ao surto de COVID-19 pelo qual o país está passando, todo o escritório tem se dedicado a ajudar as pessoas que vivem com HIV na continuidade do acessar ao tratamento, especialmente na província de Hubei, onde a pandemia foi relatada pela primeira vez. Recentemente, Liu ficou surpresa quando recebeu uma ligação da Polônia.

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O terceiro relatório anual de Saúde Global 50/50 classificou novamente o UNAIDS como uma organização com “pontuação muito alta”. Foram analisados os progressos feitos nos últimos 12 meses, por organizações ativas no setor da saúde, para implementar políticas que promovam a igualdade de gênero, a não discriminação e a inclusão no local de trabalho.

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Antes do Dia Internacional da Mulher, o UNAIDS lançou o novo relatório Nós temos o poder, mostrando que as grandes desigualdades de gênero continuam a tornar as mulheres e meninas mais vulneráveis ​​ao HIV. Temos o poder de estimular os governos a fazerem mais para empoderar mulheres e meninas e cumprirem seus direitos humanos.

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