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Você namoraria uma pessoa soropositiva?

A sorologia para o HIV não deve ser um critério para estabelecer uma relação. Atualmente, tanto as formas de tratamento quanto as de prevenção evoluíram e a relação sorodiferente/sorodiscordante (quando uma pessoa do casal vive com HIV e a outra não) está cada vez mais tranquila.

Se a pessoa que vive com HIV estiver em adesão ao tratamento antirretroviral, ela pode ficar com a carga viral indetectável. Diversos estudos têm demonstrado que, nesses casos, com a carga viral indetectável, a pessoa soropositiva reduz a quase zero suas chances de transmitir o vírus.

A PrEP é outro recurso que surge como ferramenta para dividir ainda mais a responsabilidade da prevenção entre os parceiros: ela consiste na utilização do medicamento antirretroviral por aqueles indivíduos que não estão infectados pelo HIV, mas que se encontram em situação de elevado risco de infecção. Com o medicamento já circulante no sangue no momento do contato com o vírus, a chance de o HIV conseguir se estabelecer no organismo reduz em mais de 90%.

 

Além disso, existe sempre a camisinha que, associada ao gel lubrificante à base de água, são formas de se prevenir tanto contra o HIV quanto contra outras ISTs.

Fonte: UNAIDS Brasil – Prevenção Combinada

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