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ZERO DISCRIMINAÇÃO

Como você viu no Guia #DesafioUNAIDS, para ser considerado parte do nosso desafio, pedimos que seu vídeo respeite alguns princípios básicos de Zero Discriminação.

 

O que é #ZeroDiscriminação?

 

A iniciativa Zero Discriminação celebra o direito de todas as pessoas a uma vida plena, digna e produtiva—não importando sua origem, orientação sexual, identidade de gênero, sorologia para o HIV, raça, etnia, religião, deficiência e outros. Ou seja: é zero discriminação, mesmo! É respeitar a beleza da diversidade e se sentir parte dela!

 

Lançada mundialmente pelo UNAIDS em 1o de março de 2013, a iniciativa  busca mostrar que podemos transformar o mundo para alcançarmos uma sociedade onde haja #ZeroDiscriminação.

 

Pesquisas demonstram que o estigma e a discriminação estão entre os principais obstáculos para a prevenção, tratamento e cuidado em relação ao HIV, prejudicando os esforços no enfrentamento à epidemia. O receio de que sejam levantadas suspeitas em relação ao seu estado sorológico faz com que as pessoas deixem de procurar informações, serviços e métodos capazes de reduzir o risco de infecção e de adotar comportamentos mais seguros.

 

Como eu posso saber se estou seguindo os critérios mínimos para um vídeo #ZeroDiscriminação?

 

Você está contribuindo para um mundo #ZeroDiscriminação quando:

– respeita os direitos de todas as pessoas, incluindo de populações-chave para a epidemia de AIDS (no Brasil: gays e outros homens que fazem sexo com homens, travestis e pessoas trans, profissionais do sexo e seus clientes, e usuários de drogas) e de pessoas vivendo com HIV;

– compartilha apenas informações verdadeiras, sem espalhar fake news e lendas urbanas;

– usa termos respeitosos para falar sobre HIV e AIDS, e principalmente sobre pessoas que vivem com HIV (veja o Guia de Terminologia do UNAIDS);

– engaja seus seguidores a buscarem mais informações sobre HIV;

– não pressiona pessoas que vivem com HIV ou AIDS para que revelem sua condição sorológica a terceiros, ou divulga essa condição sem consentimento dela;

– não apoia situações na qual pessoas que vivem com HIV ou AIDS recebem um tratamento inferior, degradante, desqualificado ou aquém daquele oferecido para outras pessoas;

– incentiva o conhecimento de novas estratégias de prevenção, como o tratamento como prevenção, a Profilaxia Pós-exposição (PEP) e a Profilaxia Pré-exposição (PrEP).

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