Mobilização Virtual do Emílio Ribas conta com apoio do UNAIDS

O Instituto de Infectologia Emílio Ribas, uma das maiores referências médicas na resposta à AIDS da América Latina, lançou nesta terça-feira (21/11), a campanha Mobilização Virtual contra a AIDS 2017. O objetivo é mobilizar as pessoas pelas redes sociais para aumentar a conscientização sobre a importância da prevenção, do tratamento e do fim da discriminação contra pessoas vivendo com HIV. A campanha contou com o apoio do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).

Entre os dias 21 de novembro e 1º de dezembro—quando o mundo celebra o Dia Mundial contra a Aids—, o Emílio Ribas divulga em suas redes sociais vídeos e postagens com estatísticas e mensagens envolvendo profissionais de saúde, artistas e pessoas que vivem com HIV.

“A novidade neste ano é que não vamos falar só da camisinha como possibilidade de prevenção do HIV. Temos, por exemplo, a PEP”, explicou o infectologista Jean Gorinchteyn, um dos idealizadores da campanha.

A base da Mobilização Virtual consiste em utilizar um aplicativo nas redes sociais para alterar o perfil do usuário, incluindo o laço vermelho—símbolo da conscientização e solidariedade em relação à AIDS—como demonstração de apoio à causa.

“Todas as campanhas que visam mobilizar a juventude, principalmente pelas redes sociais, são sempre muito bem-vindas, pois provocam o diálogo sobre HIV onde ele realmente precisa acontecer”, disse Daniel de Castro, Assessor de Comunicação do UNAIDS no Brasil. “O UNAIDS tem sido parceiro desta iniciativa há alguns anos, com o objetivo de apoiar a abertura do diálogo com a juventude sobre a questão do HIV.”

Os mestres de cerimônia do evento foram a apresentadora Ticiane Pinheiro e o jornalista César Tralli. A atriz Bruna Lombardi e as cantoras Simony e Letícia Corrêa, vencedora do The Voice Kids 2017, além do Assessor de Comunicação do UNAIDS Brasil, Daniel De Castro, aceitaram o convite para serem embaixadores da campanha.

Além do apoio do UNAIDS, a iniciativa também mobilizou parceiros como o Fundo PositHIVo, entidade do terceiro setor voltada a projetos de ONGs que trabalham com pacientes soropositivos, e o Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS do Estado de São Paulo.

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