Uma nova publicação (em inglês) do UNAIDS e da Organização Mundial da Saúde (OMS) enfatiza a importância de integrar serviços de HIV e saúde mental a outras intervenções, incluindo vínculos com serviços de proteção social, para pessoas vivendo com HIV e outras populações vulneráveis. 

Em meio à ofensiva militar em andamento contra a Ucrânia, o UNAIDS pede a proteção dos profissionais de saúde e a continuidade ininterrupta dos serviços de saúde e de resposta ao HIV para todas as pessoas, incluindo as que vivem e são afetadas pelo HIV. A Ucrânia tem a segunda maior epidemia de AIDS, Leia Mais

O Relatório Global do UNAIDS 2021 “Enfrentando Desigualdades – Aprendizados dos 40 anos de AIDS para respostas a pandemias” lançado hoje, traz evidências de que as pessoas que vivem com HIV são mais vulneráveis à COVID-19, ao mesmo tempo em que indica que as desigualdades cada vez maiores impedem essas pessoas de acessar as, Leia Mais

Tisha (nome fictício), uma jovem da periferia do leste da África, estava com a data prevista para o parto três semanas atrasadas quando foi encaminhada como um caso de emergência para a maternidade da cidade principal.

O surto de Covid-19 está pressionando sistemas sofisticados de saúde na Europa e Ásia, com equipes médicas sobrecarregadas lutando para tratar seus pacientes, e instalações de terapia intensiva sobrecarregadas nos países ricos. Imagine então o que acontecerá com os sistemas de saúde na África quando o vírus chegar aqui.

Os jovens desempenham um papel essencial na criação de demanda, nas relações com o cuidado e na utilização de serviços para o HIV e serviços de saúde e direitos sexuais e reprodutivos. A conclusão é de um estudo realizado pela empresa britânica de interesse comunitário e caritativo Watipa e encomendado pelo UNAIDS e pelo, Leia Mais

As mulheres vivem mais do que os homens no mundo, principalmente em países ricos. O relatório anual World Health Statistics 2019 – desagregado por sexo pela primeira vez – explica por quê. “Dividir os dados por idade, sexo e grupo de renda é vital para entender quem está sendo deixado para trás e por, Leia Mais

O estigma e a discriminação em unidades de saúde são um grande obstáculo para acabar com a AIDS. Difundido por todo o mundo, o estigma e a discriminação reduzem significativamente a qualidade de vida das pessoas que os vivenciam e dificultam o seu acesso a serviços de saúde e de HIV.

O estigma, a discriminação e outras violações dos direitos humanos acontecem em serviços de saúde em todo o mundo, impedindo as pessoas de acessarem os serviços ou usufruírem de cuidados de saúde de qualidade. O estigma e a discriminação aumentam a vulnerabilidade das pessoas vivendo com HIV e daquelas afetadas pelo vírus.

O México vem tomando medidas para fortalecer o acesso aos serviços de saúde por pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexuais (LGBTI+). Um novo código de conduta do Ministério da Saúde do México visa pôr fim ao estigma e à discriminação com base na identidade de gênero e orientação sexual em todos os serviços, Leia Mais

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